Brasil tem a menor taxa de desocupação desde 2014

Carteira do trabalho Misto Brasília
Melhorou um pouco a contratação do trabalhador com carteira assinada/Arquivo

Foi também o menor contingente de pessoas desocupadas desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015

Por Misto Brasil – DF

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (28) o PNAD Contínua sobre a taxa de desocupação, que ficou em 7,1% no trimestre encerrado em maio . E recuou 0,7 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de dezembro a fevereiro de 2024 (7,8%) e caiu 1,2 p.p.

Essa foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em maio desde 2014 (7,1%).

De acordo com o IBGE, a população desocupada (7,8 milhões) recuou nas duas comparações: -8,8% (menos 751 mil pessoas) no trimestre e -13,0% (menos 1,2 milhão de pessoas) no ano.

Foi o menor contingente de pessoas desocupadas desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.

população ocupada (101,3 milhões) foi recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo em ambas as comparações: 1,1% (mais 1,1 milhão de pessoas) no trimestre e 3,0% (mais 2,9 milhões de pessoas) no ano.

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,6%, crescendo nas duas comparações: 0,5 p.p. ante o trimestre móvel anterior (57,1%) e 1,2 p.p. no ano (56,4%).

A taxa composta de subutilização (16,8%) recuou em ambas as comparações: -1,0 p.p. no trimestre e -1,3 p.p. no ano. Foi a menor taxa de subutilização para um trimestre encerrado em maio desde 2014.

população subutilizada (19,4 milhões de pessoas) foi a menor desde o trimestre móvel encerrado em janeiro de 2016 (19,1 milhões), recuando nas duas comparações: -5,9% (menos 1,2 milhão) no trimestre e -6,2% (menos 1,3 milhão) no ano.

população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,2 milhões) ficou estável nas duas comparações, assim como a população fora da força de trabalho (66,8 milhões).

população desalentada (3,3 milhões) chegou ao seu menor contingente desde o trimestre encerrado em junho de 2016 (3,2 milhões) e recuou em ambas as comparações: -9,4% (menos 344 mil pessoas) no trimestre e -10,7% (menos 399 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,0%) também recuou nas duas comparações: -0,3 p.p. no mês e -0,4 p.p. no ano.

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