Dólar comercial oscilou. Começou em queda, subiu no começo da tarde e voltou a cair, para fechar com menos 0,07%, a R$ 5,48
Por Misto Brasil – DF
O cenário atual para o Ibovespa é positivo e hoje (21) não foi diferente: alta de 0,28%, aos 136.463,65 pontos, nova máxima histórica de fechamento, superando os 136.087,41 pontos de ontem (20), que já havia superado os 135.777,98 de antes de ontem.
Além disso, o Ibovespa também quebrou um novo recorde, ao superar pela primeira vez os 137 mil pontos, fazendo nova máxima intradiária (durante o andamento do pregão), com 137.039,54 pontos, anotou o InfoMoney.
Percebe-se que foi um dia como outro qualquer, entre os mais recentes, em São Paulo: recordes quebrados e ganhos e mais ganhos. Nos últimos 12 pregões, o Ibovespa só fechou no negativo sexta-feira (16), com 0,12%.
O dólar comercial oscilou. Começou em queda, subiu no começo da tarde e voltou a cair, para fechar com menos 0,07%, a R$ 5,48.
Os juros futuros (DIs) terminaram em queda, nos vencimentos de curto prazo, com a redução das apostas em uma alta da Selic, mas nos prazos médios e longos avançaram.
O que provocou essa gangorra com a moeda foi a ata da mais recente reunião do comitê de política monetária dos EUA (Fomc). A expectativa era de que os integrantes do comitê dessem alguma pista sobre os próximos passos da caminhada da taxa de juros.
O que se viu foi que a grande maioria dos integrantes do Fomc acredita que, se os dados macroeconômicos continuarem a se comportar conforme o esperado, será provavelmente apropriado flexibilizar a política na próxima reunião.