Brasileiro avalia que o país melhorou, mas quer que situação melhore

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Os brasileiros se mantém otimista com a vida familiar e pessoal/Arquivo/Free
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Para 46% avaliam que o país melhorou em relação a 2023, mesmo percentual da pesquisa de abril, segundo pesquisa da Febraban

Por Misto Brasil – DF

O brasileiro mantém a percepção de que o Brasil está melhor do que em 2023. A maior parte da população ainda espera que a situação do país melhore nos próximos meses, terminando o ano melhor do que começou.

Foi a conclusão da pesquisa Radar Febraban divulgada hoje (12). O levamtamento foi realizado entre os dias 28 de junho a 4 de julho, com 2 mil pessoas nas cinco regiões do País, pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe)

Para 46% avaliam que o país melhorou em relação a 2023, mesmo percentual da pesquisa de abril. Também é praticamente estável o contingente que acha que o país está igual ao ano passado: 31%, um ponto a mais que no levantamento anterior.

A mesma tendência de otimismo se verifica quanto à expectativa de melhora do país no restante do ano. Para 78% o país ou melhorará até o final do ano (55%) ou continuará da mesma forma (23%). Desde fevereiro de 2023, a perspectiva positiva da população diante do futuro permanece estável e acima dos 53% verificados em fevereiro de 2023.

“O brasileiro chega no início do segundo semestre do ano mantendo a tendência de sentimentos positivos, porém, cautelosos em relação ao país”, comentou o presidente do Conselho Científico do Instituto, o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda.

Alguns números da pesquisa

A avaliação de melhora da vida pessoal e familiar recuou. A opinião de que a vida pessoal e familiar está igual ao ano passado (42%) supera a de que está melhor (39%). A percepção de piora oscilou de 17% para 19% entre abril e julho.

A grande maioria dos brasileiros tem uma expectativa favorável quanto à vida pessoal e familiar até o final do ano. Quase sete em cada dez brasileiros (67%) apostam que sua vida pessoal e familiar irá melhorar no restante de 2024.

Os cinco itens que mais impactaram a inflação são os seguintes: Preço dos alimentos e outros produtos de abastecimento doméstico, citado por 70% dos entrevistados,

O custo com os serviços de saúde privada e remédios com 33% das citações, Preços dos combustíveis (24%); Juros do cartão de crédito e dos financiamentos e empréstimos teve 11% das menções e Serviços de educação (6%).

Prioridade da população: Saúde permanece a primeira preocupação (31%) como área prioritária para ações do Governo, na visão dos brasileiros; Emprego e renda, inquietação central de 23% dos brasileiros; Educação: 10% no ranking de prioridade; Inflação e custo de vida também cravaram 10%; Segurança permanece na quinta colocação, com 9% das citações e Fome e pobreza com 4% das menções.

 

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