Assim como em outras cidades, PL erra também em Luziânia

Diego Sorgatto e Lissauer Vieira Luziânia Misto Brasília
Diego Sorgatto e o deputado Lissauer Vieira em evento em Luziânia/Arquivo/Divulgaçào
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O prefeito Diego Sorgatto sai na frente de seus adversários na disputa pela reeleição. Ele tem neste momento a preferência de todas as pesquisa eleitorais

Por Wendell dos Santos Silva – GO

A expectativa de poder é fator determinante quando se trata de alianças políticas, sobretudo para eleições majoritárias. Em Luziânia não seria diferente. Dito isso, a polarização entre esquerda e direita é outra questão que pode distinguir eleitos de derrotados.

Nestes quesitos, o prefeito Diego Sorgatto (UB) sai na frente de seus adversários na disputa pela reeleição. Com aprovação de 63% e líder em todas as pesquisas de intenções de votos, a expectativa de poder é irrefutável.

Quanto ao espectro ideológico, Diego foi um apoiador do ex-presidente Bolsonaro nas eleições de 2022 e inclusive o recebeu em homenagem onde recebeu o título de cidadão luzianiense no final do ano passado. Sorgatto é filiado ao União Brasil (partido de direita) e conta com o apoio do governador e presidenciável Ronaldo Caiado.

Apesar de alguns integrantes do PL (partido de Bolsonaro) municipal tentarem colar a pecha no jovem gestor de não ter apoio do PL e que o mesmo é de esquerda, são factoides que tentam enfraquecer a robusta campanha do gestor municipal.

Por outro lado, esses mesmos personagens tentam emplacar uma candidatura própria de um candidato que aparece com 1.5% das intenções votos. Segundo avaliações internas, contratadas pelo próprio PL, o projeto com Waltinho já nasceu morto e corre o risco de haver recuo e o mesmo ser candidato à reeleição a uma vaga na Câmara de Vereadores.

Se errar em 2024, não será a primeira vez do Partido Liberal em Luziânia. Exemplo disso é o fracasso do pecuarista Eládio Carneiro (presidente municipal do partido), que perdeu a grande chance de ocupar uma cadeira no Legislativo e hoje vive o ostracismo político.

Por outro lado o PL perdeu a oportunidade de ter, talvez, a maior bancada na Câmara, uma vez que o presidente da Casa, vereador Carlos da Liga e os vereadores Dr. Denis Meireles, Leozin Roriz e Dioscler, se filiariam ao partido caso a legenda estivesse caminhado com o atual prefeito Diego Sorgatto.

(Wendell dos Santos Silva é jornalista e trabalha em Luziânia)

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