O consórcio coordenado pela TecBan é constituído pela Pinbank Brasil, Dinamo, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPQD, AWS e Parfin
Por Misto Brasil – DF
O Banco do Nordeste (BNB) iniciou, em fevereiro, sua participação no projeto de desenvolvimento da moeda digital do Brasil, o Drex (em inglês, Central Bank Digital Currency – CBDC)
A instituição integra um dos consórcios criados pelo Banco Central (Bacen) para realizar testes utilizando ferramentas do sistema financeiro com o objetivo de avaliar a segurança das operações.
O consórcio é liderado pela empresa digital TecBan. Pelo cronograma do Bacen, o real digital será lançado, oficialmente, em dezembro deste ano para ser utilizado no sistema blockchain.
Além da TecBan e agora o BNB, o consórcio é constituído pela Pinbank Brasil, Dinamo, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPQD, AWS e Parfin.
No grupo, tem empresas públicas e privadas voltadas para negócios como o desenvolvimento blockchain, Hyperledger Besu, custódia, tokenização, segurança e privacidade e serviços computacionais em nuvem.
“Com a chegada desse novo e relevante participante incorporamos mais diversidade aos debates e enriquecemos o trabalho que estamos desenvolvendo juntos”, disse o gerente de plataformas digitais da empresa, Luiz Fernando Lopes.
Com maior segurança nas operações, as instituições poderão reduzir custos operacionais e os riscos de inadimplência e, consequentemente, oferecer condições mais vantajosas aos clientes. Outro importante ganho é a agilidade nos processos.
Com previsão de lançamento até o final de 2024, essa moeda digital nacional surge com a promessa de viabilizar uma variedade de transações financeiras seguras, envolvendo ativos digitais e contratos inteligentes, disponíveis para o público.