Distrito Federal está em quinto lugar com motoristas sem exame toxicológico

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O uso de veículos segue uma legislatição sobre tempo de uso/Arquivo
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São 42 mil condutores com carteiras C, D e E, o que representa 62,9%. Em São Paulo, são 73,4% sem os exames

Por Misto Brasil – DF

A Associação Brasileira de Toxicologia (Abtox) divulgou hoje (02) à tarde, que 42 mil motoristas no Distrito Federal (62.9%) não fizeram o exame toxicológico.

O exame é obrigatório para quem tem as carteiras C, D e E – como caminhoneiros e condutores de ônibus e vans. Os dados se referem até a quinta-feira (28).

A capital federal aparece em quinto lugar se comparado com São Paulo, 794.269 pendentes (73,4%), Rio de Janeiro, 187.227 pendentes (73,2%), Paraná, 258.968 pendentes (70,5%) e Minas Gerais, 375.482 pendentes (79,1%).

O exame toxicológico de larga janela de detecção é um teste rápido, não invasivo e não e indolor, capaz de detectar se houve consumo de drogas em um período de 90 a 180 dias anteriores a coleta. Para isso, são usadas amostras de pelos ou unhas.

“A partir de 28 de janeiro de 2024, portanto, condutores que não tiverem realizado o exame toxicológico periódico deverão ser automaticamente multados, assim como os que forem flagrados dirigindo com o teste vencido ou não realizado”, avisou o presidente da Abtox, Renato Borges Dias.

As penalidades incluem perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) multa de R$ 1.467. Em caso de reincidência do flagrante do exame toxicológico vencido, dentro do período de um ano, o valor da multa dobra para R$ 2.934,70, com suspensão direito de dirigir por três meses.

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