O faturamento adicional pode chegar a US$ 484 bilhões por ano a partir de políticas públicas, segundo levantamento da ABBI
Por Misto Brasília – DF
A bioeconomia no país pode atingir um faturamento industrial adicional de US$ 284 bilhões por ano. O volume leva em consideração as políticas correntes de mitigação de emissões de gases de efeito estufa.
O desenvolvimento dessa trajetória deve ser apoiado pela promoção coordenada de políticas públicas que considerem as particularidades e vantagens competitivas brasileiras no contexto de transição para uma economia de baixo carbono.
As observações constam do estudo “Identificação das Oportunidades e o Potencial do Impacto da Bioeconomia para a Descarbonização do Brasil’. O documento foi divulgado pela Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI). Veja o documento em sua íntegra.
“O estudo é resultado de um amplo esforço em conjunto com organizações que são referências em pesquisa e bioinovação no Brasil. Nele, evidenciamos as oportunidades ambientais, econômicas e sociais oriundas pelo desenvolvimento da bioeconomia avançada o Brasil”, explicou o presidente executivo da ABBI, Thiago Falda.