Saúde e educação preocupam mais quem mora no Centro-Oeste

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Relatório setorial aponta buraco de mais de R$ 6 bilhões/Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF

O brasileiro está resiliente frente às dificuldades impostas pela crise atual econômica e de saúde

Para 54% da população do Centro-Oeste, a saúde ainda é o maior desafio a ser enfrentado após o controle da pandemia. Dados da pesquisa por amostragem do Observatório Febraban foi divulgado hoje (10), indica que a educação foi lembrada por 37% dos entrevistados. A fome e a pobreza foram citadas por 31% das pessoas ouvidas na pesquisa.



Mais da metade dos entrevistados (56%) se diz satisfeita com a vida no país, particularmente ao ver a si e sua família com boa saúde após a grave e longa crise sanitária. O número de pessoas que acredita em tempos melhores para o país em longo prazo (56%) supera os que acham que o Brasil estará pior daqui a 10 anos (27%).

O levantamento, realizado entre os dias 19 a 27 de novembro, com 3 mil pessoas nas cinco regiões do país, mostra que o brasileiro está resiliente (adaptar-se ás mudanças) frente às dificuldades impostas pela crise atual, mas cauteloso sobre o futuro próximo.




“Ao mesmo tempo que mostra a população preocupada com seu cotidiano, a pesquisa revela que o brasileiro tem esperança no futuro e espera, para os próximos anos, um país mais justo e com menos desigualdade social e, em segundo lugar, deseja um país sem corrupção”, diz Isaac Sidney, presidente da Febraban.

“A pesquisa comprova também que o brasileiro gosta de ser brasileiro e que a melhoria nas condições de saúde, seja pública seja da família, é motivo de grande satisfação”.


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