Deputada Joice e o marido insistem com a tese de atentado

Joice hasselmann e o marido Daniel França
Joice e o marido Daniel durante a entrevista esta tarde no apartamento funcional/Reprodução TV
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O marido disse hoje que não bateu na esposa na entrevista que o Misto Brasília foi proibido de participar

A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) disse nesta tarde de domingo (25) que ainda não se lembra do que aconteceu há sete dias no apartamento funcional da Câmara que ocupa na Asa Norte do Distrito Federal.

O caso veio a público há alguns dias com a versão de que ela teria sido vítima de um atentado, versão que voltou a sustentar hoje numa entrevista com o marido, o neurocirurgião Daniel França. Na terça-feira (20), o Misto Brasília divulgou o caso, mas a assessoria da parlamentar se negou a dar informações. Na quinta-feira (22) voltamos a publicar mais detalhes sobre o mistério.

Os dois disseram a alguns jornalistas que ainda é um mistério o que aconteceu. Joice teria acordada numa poça de sangue no domingo passado. Teve hematomas e ossos quebrados na face e costelas. Na entrevista convocada ontem pela assessoria da parlamentar a pedido do marido, o Misto Brasília não teve a participação autorizada sob a desculpa de que o espaço era pequeno. Pelo que se viu, somente as televisões da grande imprensa tiveram acesso às declarações.


Daniel França é suspeito de violência doméstica, mas garantiu que jamais levantou um dedo para alguém. “Jamais, nunca dei um tapa ou um murro em ninguém. Não tenho motivos para isso”, respondeu a uma pergunta se tinha esmurrado a mulher.

Para o casal, a violência contra a deputada é também um mistério. Eles têm duas hipóteses, uma de que Joice perdeu os sentidos, tenha caído e batido a cabeça e a segunda é um atentado. Ela sugeriu que o agressor pudesse ter se escondido num dos apartamentos funcionais vazios e dali partido para o ataque.

A Polícia Civil do Distrito Federal e a Polícia Legislativa da Câmara investigam o caso. Pediram as imagens do circuito interno e a relação das pessoas que acessaram o prédio. Daniel França disse que prestou depoimento de livre e espontânea vontade para ajudar a “esclarecer” o caso.

Joice Hasselmann não registrou a ocorrência assim que foi possível e não teria preservado o local da violência. A ocorrência foi anotada pela Polícia Legislativa quase uma semana depois da violência. Segundo a mídia, a parlamentar teria entregue o nome de dois suspeitos à polícia.



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