Fundo no DF recebe R$ 3 milhões da TIM Celular e do Bradesco

Loja TIM Celular
Loja da TIM Celular em funcionamento no Distrito Federal/Arquivo/Divulgação

A TIM Celular foi a empresa que mais “contribuiu” no ano passado com o Fundo de Defesa do Consumidor do Distrito Federal, criado para receber os valores de condenações em ações civis públicas. O volume arrecadado pelo Ministério Público do DF chegou a pouco mais de R$ 3 milhões, dos quais R$ 2,4 milhões vem da operadora de telefonia.

O valor foi arrecadado após condenação da justiça por publicidade enganosa com as peças TIM Ilimitado e Tim Liberty. A ação deu entrada na 1ª. instância na justiça do DF, em 2012, e foi concluída em 2019 no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em outra ação, esta de 1999, o banco BCN Leasing Mercantual (atual Bradesco Leasing S/A Arrendamento Mercantil) resultou em penalidade de R$ 588 mil, que representa 10% do pagamento de R$ 6 milhões a 154 clientes lesados pela instituição bancária.

O promotor da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, Paulo Binicheski, explica que o dinheiro do fundo retorna para a sociedade em forma de ações e projetos em defesa dos consumidores.

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