O dólar fechou numa máxima recorde nesta segunda-feira, acima de R$ 4,20 na venda, numa sessão negativa para divisas emergentes conforme pesaram dúvidas sobre a situação comercial entre Estados Unidos e China.
No Brasil, a força do dólar seguiu amparada pela falta de expectativa de considerável ingresso de capital no curto prazo, depois da frustração com a participação estrangeira no leilão do excedente da cessão onerosa, no começo de novembro.
Ao término do pregão no mercado à vista, às 17h, o dólar subiu 0,30%, a R$$ 4,2061 na venda. Com isso, a cotação deixou para trás o recorde anterior nominal para um fechamento —de R$ 4,1957 na venda, do dia 13 de setembro de 2018.
Na B3 (antiga Ibovespa), em que os negócios com mercado futuro vão até as 18h15, o contrato de dólar de maior liquidez DOLc1 tinha alta de 0,24%, a R$ 4,2100, de acordo com a Reuters.