Nobel da Economia vai para o trabalho que soluciona a pobreza

Esther Duflo Nobel de Economia
Esther Duflo está entre os três cientistas escolhidos para o Nobel de Economia/Reprodução vídeo

Três pesquisadores que dedicaram seu trabalho à luta contra a pobreza mundial foram agraciados nesta segunda-feira (14) com o Prêmio Nobel de Economia.

Segundo a Academia sueca, o trabalho da franco-americana Esther Duflo, do americano nascido na Índia Abhijit Banerjee e do também americano Michael Kremer mostrou que o problema da pobreza pode ser resolvido através da sua divisão em questões menores e mais precisas em áreas como educação e saúde. Duflo é apenas a segunda mulher a receber o prêmio em seus 50 anos de história e, aos 46 anos, é também a mais jovem.

Nobel da Paz

O primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, foi agraciado com o prêmio Nobel da Paz de 2019. Ao anunciar o vencedor, em Oslo, Noruega, o comitê de cinco membros, que outorga o prêmio, elogiou o líder etíope “por sua iniciativa decisiva para solucionar o conflito fronteiriço com a vizinha Eritreia”.

Nobel de Química

O Prêmio Nobel de Química de 2019 Academia Real de Ciências da Suécia, foi para um trio de pesquisadores que desenvolveu as baterias de íons de lítio. Os laureados são o americano John Bannister Goodenough, o britânico Michael Stanley Whittingham e o japonês Akira Yoshino. Segundo o Comitê do Nobel, os dispositivos que os três ajudaram a desenvolver com suas pesquisas “revolucionaram nossas vidas” e a tecnologia.

Nobel de Física

O Nobel de Física de 2019 premiou três cientistas por contribuições que ampliaram a compreensão da evolução do universo e do lugar da Terra no cosmos. Os vencedores são o canadense James Peebles, pelo desenvolvimento teórico da cosmologia física, e os suíços Michael Mayor e Didier Queloz, pela primeira descoberta de um planeta fora do Sistema Solar, ou exoplaneta.

Nobel de Medicina

O Nobel de Medicina de 2019 premiou um trio de cientistas que realizou uma pesquisa sobre a forma como as células se adaptam à disponibilidade de oxigénio. Os vencedores são os americanos William Kaelin e Gregg Semenza e o britânico Peter Ratcliffe, que vão dividir a premiação de 9 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 3,7 milhões).

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