Autoridades públicas da esfera federal poderão voar novamente de classe executiva, com assentos mais confortáveis e serviços de bordo exclusivos durante o voo. Esta é a proposta presente na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018 e defendida pelo governo de Michel Temer. O custo para o contribuinte, claro, será bem maior.
De acordo com a reportagem de Getúlio Xavier, da Gazeta do Povo, o “privilégio”, que havia sido retirado do último orçamento do governo para cortar gastos, ainda depende de aprovação no Congresso Nacional.
a compra de passagens na classe econômica seria mantida como regra geral, mas agora com exceções para algumas autoridades, que poderiam viajar na classe executiva. A lista é extensa. Estão nela o presidente, vice-presidente, ministros, deputados federais, senadores, desembargadores federais, ministros de tribunais superiores, ministros do Tribunal de Contas da União, procurador-geral e subprocuradores-gerais da República, defensor público-geral federal e os comandantes das Forças Armadas.