O Banco do Brasil quase dobrou seu lucro recorrente do primeiro trimestre, com sua campanha de corte de custos já surtindo efeitos nas despesas administrativas, além de reduzir as provisões para perdas com calotes, mas a retração no crédito contribuiu para um salto no índice de inadimplência.
O banco controlado pelo governo federal anunciou nesta quinta-feira lucro ajustado de R$ 2,5 bilhões entre janeiro a março, alta de 95,6% ante mesma etapa de 2016. Em termos líquidos, o lucro de janeiro a março foi de R$ 2,44 bilhões, alta de 3,6% no comparativo ano a ano, segundo informaram o DCI e a Reuters.
O conjunto do resultado levou a um retorno anualizado sobre o patrimônio líquido ajustado de 10,4%, ante 5,6% um ano antes e 7,2% no trimestre anterior.