Nas alegações finais entregues na noite de sexta-feira ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a defesa da ex-presidente Dilma Rousseff pede a “imprestabilidade” das provas obtidas por meio dos depoimentos de ex-executivos da Odebrecht, entre eles, Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira. Foi o que também fez o presidente ichel Temer.
O prazo para apresentar as últimas defesas das partes envolvidas no processo eleitoral, Dilma, Michel Temer e o PSDB, autor da ação, se encerrou à meia-noite, registra O Globo.
“O seu conteúdo extrapola o objeto das presentes ações; a sua produção está eivada de vício de nulidade absoluta, considerando que não foi assegurado à defesa o amplo, pleno e efetivo exercício dos seus direitos ao contraditório e à ampla defesa, negando-se também conteúdo à garantia do devido processo legal”, diz um trecho do documento.