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O Tribunal Regional Federal da 2ª Região revogou, nesta segunda-feira (20), a prisão domiciliar convertida para a mulher do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a adovogada Adriana Ancelmo.
O pedido do Ministério Público foi acolhido pelo desembargador Abel Gomes, contrário à determinação do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal, da última sexta-feira (17).
Assim, Adriana em breve seguirá para o Complexo Penitenciário de Bangu, o mesmo em que está preso Cabral.
Os procuradores sustentaram dificuldade de cumprir determinação que Adriana não teria acesso a telefone e internet na residência durante a prisão domiciliar. Portanto, suspeitaram que ela poderia manipular recursos do patrimônio do ex-governador do Rio de Janeiro.