A professora Ideli Salvatti, que chegou ao estrelado em Santa Caarina graças a condução de diversas greves da categoria, vai perder a boquinha de US$ 180 mil (cerca de R$ 630 mil) do ano que recebe na OEA. Chegou lá por influência no PT e nos governos Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Não será apenas ela que terá que voltar para casa e enfrentar a dura realidade de outro governo que chamam de golpista.
Também deve ser exonerado o marido dela, o segundo tenente músico Jeferson da Silva Figueiredo, que exerce o cargo de ajudante da Subsecretaria de Serviços Administativos e de Conferências na Junta Interamericana de Defesa. A remuneração é de US$ 7,4 mil (cerca de R$ 26,2 mil)
Dos sete cargos no primeiro escalão da OEA, o Brasil ocupa três. Ideli Salvatti, Paulina Duarte (ex-secretária de Segurança Multidimensional) e Paulo Abrão (ex-secretário de Direitos Humanos), lembra o colunista Ricardo Boechat.