Logo mais às 16 horas, Michel temer toma posse como presidente definitivo do Brasil até dezembro de 2018. A solenidade ocorre no plenário do Senado Federal e redesenha as relações políticas na capital federal com consequências nas eleições municipais de outubro próximo e nas eleições gerais daqui a dois anos.
Com a ajuda do PMDB, o plenário deu um nó na Constituição Federal ao permitir que a ex-presidente Dilma Rousseff ocupe funções públicas. Na Constituição, em seu artigo 52, a letra determina que o impeachment e a inabilitação para cargos públicos são inseparáveis.
A rejeição foi de 42 a favor e 36 votos contra. Eram necessários dois terços dos senadores para aprovar.
Os governistas devem recorrer ao Supremo Tribunal Federal contra essa decisão do plenário.