Integrada por pastores em sua maioria, a direção nacional do PSC decidiu pelo corporativismo ao manter o deputado Pastor Marcos Feliciano na liderança da bancada do partido na Câmara dos Deputados.
Para não passar atestado, decidu também processar a jornalista Patrícia Lélis por “falsa denunciação” por supostamente ofender a sigla. Ele afirma que Feliciano praticou crimes que podem ser tipificados na Lei Maria da Penha, como agressão e tentativa de estupro.
Feliciano se defendeu das acusações por meio de suas redes sociais. Em vídeo em que aparece ao lado de sua esposa, o deputado do PSC diz ter sido alvo de ataques a sua moral. Ele prometeu apresentar provas de sua inocência e defendeu que a jornalista seja responsabilizada por falsa comunicação de crime.