A crise na economia provocou um corte mais acentuado no emprego do que no número de lojas entre as maiores varejistas. Isso indica, segundo consultores, que as empresas estão aproveitando o momento para buscar um aumento de produtividade do trabalhador.
A intenção das companhias é estar mais enxutas quando o mercado de consumo voltar a crescer.
Das 300 maiores empresas do setor, 88 reduziram o número de funcionários no ano passado em relação a 2014 e um grupo menor, formado por 31 varejistas, diminuiu o total de lojas, aponta o ranking da Sociedade Brasileira de Varejo de Consumo (SBVC).
Apesar do enxugamento feito por esses dois grupos, a SBVC constatou que, juntas, as 245 companhias que informaram dados de pessoal e lojas nos rankings de 2014 e 2015 aumentaram, em média, 5,85% o número de pontos de venda no período e tiveram um acréscimo menor, de 1,35%, em média, no total de empregados. (Da Veja)