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Enquanto o delator Sergio Machado (ex-presidente da Transpetro) acredita estar “salvando o Brasil” com a sua delação premiada, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) quer pressa na votação do processo do impeachment.
Ambos serviram ao governo de Dilma Rousseff (PT), seja como articulação político ou como arrecadador de recursos para partidos amilhados..
O senador que foi apeado do cargo de ministro do Planejamento por conta da Lava Jato e pelas denúncias de Machado, disse hoje que o “Brasil espera uma decisão definitiva. Não podemos estender o fim do processo de impeachment para setembro”.
Para ele, “não podemos continuar com essa insegurança jurídica, com insegurança política. Estamos fazendo um golpe? Que golpe? Um golpe parcelado?”, pergunta.