Cerca de 30% dos atletas brasileiras, ou 132 pertencem às Forças Armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica. Todos foram autorizados a prestar continência caso chegarem ao podio dos Jogos Olímpicos do Rio 2016.
Nomes como o judoca Tiago Camilo e a pentatleta Yane Marques estão entre os principais candidatos do país a subir ao pódio no Rio. Eles fazem parte de um programa das Forças Armadas de incentivo ao esporte de alto rendimento.
Os atletas militares do país chamaram a atenção inicialmente nos Jogos Pan-Americanos de 2015 em Toronto, quando realizaram a continência no pódio pela primeira vez em um grande palco internacional, lembra o site da Reuters.
O gesto provocou polêmica por um suposto fundo político, uma vez que a Carta Olímpica proíbe demonstrações políticas, mas não houve qualquer tipo de restrição por parte dos organizadores do Pan-Americano.