O passageiro chegou com uma hora e meia de antecedência do embarque no aeroporto como recomendou a Agência Nacioanal de Aviação Civil (Anac). Mesmo assim “deu errado”, como diz a gíria.
Mas o erro não é do passageiro. É das companhias aéreas. Segundo a Anac, as operadoras tiveram tempo suficiente para adaptar a fiscalização de bagagens e a revista em passageiros do padrão de voos internacionais para os domésticos.
A falta de organização com as novas medidas em vigor no seu segundo dia conseguiu continuar a dar dor de cabeça aos passageiros.
O trabalho de fazer o check-in obrigatório para quem tem malas a despachar já é moroso por falta de funcionários. Ao que parece, a quantidade de pessoal e de scaners (equipamentos de raios-X) não foram suficientes para inspeção ao número de bagagens em plena época de férias para muitos brasileiros.