Impeachment terá cobertura de um exército de jornalistas

Dilma Rousseff vai sofrer impeachment diante de 200 canais de televisão de mais de 120 países, e com 2 mil correspondentes estrangeiros residentes no Rio, segundo informa o jornalista Leandro Mazzini.

Não há “golpe” maior para o PT. Por isso, o presidente do Congresso, Renan Calheiros – mais aliado dela e de Lula do que do presidente Michel Temer – pretende esticar para dia 25 a votação em plenário, quatro dias após o encerramento do evento.

Mas a tramitação e a força da base de Temer podem antecipar o processo para o período do evento esportivo.

Temer estuda convocar reunião ministerial para a próxima semana.

Quer que os subordinados mostrem trabalho no recesso do Congresso com a imagem de “governo atuante”, e reforçar o cenário para enterrar a gestão de Dilma.

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