Dilma Rousseff, a presidente afastada com poucas chances de voltar ao Palácio do Planalto, evita críticas à equipe econômica. Com essa estratégia reconhece que o momento não é bom, embora nunca tenha admitido erros em sua administração em público.
Entretanto, continua culpando o deputado Eduardo Cunha pelo seu calvário: “O processo de impeachment surge da vingança de Cunha, que não recebeu os votos q queria na Comissão de Ética.”
Nesta manhã, afirmou que vai recompor “o governo com as forças vivas da Nação, tendo como norte o bem-estar, a segurança e a felicidade do povo, com base no diálogo”.
As promessas não têm limites e beiram a discursos de campanha. Em outra postagem no microblog Twitter desta quinta, foi mais evasiva: “Meu governo, na volta, será de reconstrução nacional, baseado em um pacto nacional, um compromisso com a democracia.”
“O meu lema continuará sendo ‘nenhum direito a menos’. Terei um compromisso renovado com as políticas sociais dos últimos anos.”