O deputado Eduardo Cunha (PMDB-DF) reagiu com indignação à informação de que a força tarefa da Operação Lava Jato protocolou ação civil pública por improbidade.
No Twitter, há poucos minutos, o presidente afastado da Câmara garante que “na ânsia de gerar fatos, sempre às vésperas do Conselho de Ética, agora propõem ação civil pública por ato de impropriedade administrativa”.
E garante que “além de não ter nada a ver com os fatos, eu não era dirigente da Petrobras e recorrerei disso, bem como da distribuição, em Curitiba”.
O Ministério Público Federal afirma que o parlamentar foi beneficiário direto do esquema de corrupção instalado na Diretoria Internacional da Petrobras.
A força-tarefa pede a suspensão dos direitos políticos de Cunha por dez anos e a perda do enriquecimento ilícito de US$ 5.762.679,66.
A ação foi distribuída para a 6ª Vara Cível da Justiça Federal do Paraná. O juiz federal substituto Augusto Cesar Pansini Gonçalves vai analisar o caso.